Imóvel irregular, dívidas ocultas: o risco por trás de uma compra “perfeita”

Comprar um imóvel é, sem dúvida, um momento emocionante. 


Seja o primeiro lar, o imóvel para investimento ou até aquele apê que você vai colocar para alugar e gerar renda extra.
Em todos os casos, tem sempre um frio na barriga — e a sensação de que algo grande está prestes a acontecer.

Mas é aí que mora o perigo.

No embalo da emoção, muita gente esquece a razão. Fecha negócio rápido, acredita na conversa do vendedor, não confere documentos, não faz uma análise jurídica do bem — e pronto: a dor de cabeça está formada.

Sim, muita coisa pode dar errado quando a compra é feita no impulso.
Já vi de tudo: imóvel com pendência na matrícula, bem penhorado por dívidas do antigo dono, imóvel “fantasma” (que nem existe de fato) e até venda feita por alguém que nem era o verdadeiro proprietário.

E sabe quem paga o preço disso tudo?
Você.

Você que investiu seu dinheiro, que planejou tudo com carinho, que confiou sem verificar. E de repente, está com o patrimônio bloqueado, com risco de perder tudo — ou tendo que brigar na Justiça por algo que poderia ter sido evitado.

A verdade é que uma análise prévia do negócio pode evitar esse tipo de transtorno.

O nome disso é due diligence imobiliária: levantar informações sobre o imóvel, os vendedores (atuais e anteriores), conferir matrícula, certidões, possíveis ações judiciais, dívidas fiscais e entender, inclusive, o motivo da venda.

Você sabe por que quer comprar — mas sabe por que o outro quer vender? Pois é. Talvez isso seja mais importante do que parece.

No fim das contas, a compra de um imóvel precisa ser feita com emoção sim, mas com a razão guiando o processo.


Com segurança, análise técnica e respaldo jurídico. Porque o imóvel dos sonhos não pode virar um problema para os próximos anos.